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José
Ribamar de Barros Nunes*
Sempre
ouvi dizer que a pessoa bem informada vale por duas. Por isso, meu programa principal consiste em
ver e ouvir fatos e notícias, ou seja, ler jornais e assistir à televisão. Foi sempre
assim. Tomei conhecimento de todos os concursos públicos que fiz na vida, entre
eles professor, analista judiciário e consultor legislativo, através da
imprensa.
O
programa Encontro, de Fátima Bernardes, proporcionou-me muitos dos temas e
títulos de minhas “Crônicas Vividas”. O de hoje é mais um. Ela relatou e
mostrou o caso de um cadeirante, atleta e vencedor de um dos maiores “Ralis” do
mundo, denominado “Rali dos Sertões” que vai de Minas Gerais ao Ceará, com mais
de três mil e seiscentos quilômetros. Ela e o herói destacaram como maior
vantagem e prazer dos dois servir de “efeito inspirador” para os jovens e
sociedade em geral.
Sou
fã desses heróis medalhados ou não que ultrapassam os limites normais, vencem a
natureza e principalmente a si mesmos. Lembrei-me de vários heróis, olímpicos e
paraolímpicos, como Daniel, Bolt, Phelps, João do Pulo e tantos outros em áreas
e atividades diversas.
Sonho
de manhã, de tarde, de noite e até na sesta. Vou revelar aos meus leitores um
desses muitos e tardios sonhos. Se, algum dia, a deusa da sorte lotérica me
favorecer, seria editar biografias de pessoas que abalam a vida, a sociedade e
o mundo, gerando “efeitos inspiradores”.
(*)José
Ribamar de Barros Nunes é cronista e Assessor parlamentar aposentado do Senado Federal.
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