domingo, 9 de maio de 2021

MÃE:

Imagem Google    

 Por: Francisco de Almeida(*)

 

Ternura,

Doçura...

 

Sacro templo,

Bom exemplo

Que contemplo.

 

Amor eterno

É o materno;

Incomparável

E imensurável.

 

Perdão sem limite

E certo palpite;

Tem força gigante

E bem operante,

Mas sempre elegante.

 

Um poço de bondade

Com muita autoridade;

Sem nenhuma arrogância

E nem extravagância;

Economista nata

E sábia diplomata.

 

Orientação infalível

Com honradez integral;

E entendimento profundo

Dos assuntos em geral;

Certeira premonição,

Fruto de sua devoção;

Prevendo tudo, afinal.

 

 De qualquer nível é doutora,

Independente de preparo;

Fortaleza na intuição,

De DEUS provém o seu amparo;

O que nos parece obscuro

Pra ela é bastante claro;

Não lhe podemos comparar,

É de conhecimento raro.

 

Indo de Eva, Maria à Amélia

Em todas se vê sabedoria,

Constituindo segura guia,

Seja no Brasil ou na Argélia.

Submete-se a sacrifício

Para poupar a sua descendência

Sem exigir qualquer benefício,

Com perseverança e paciência

Firme, positiva e com clemência.

 

Em todo o universo tem patente,

Porém às vezes é injustiçada

Com sua contribuição ignorada.

Todavia, mesmo assim é bem contente,

Pois é uma extensão do Onipotente.

Jamais se orgulha com elogio;

É celeiro de sagrado plantio.

Uma santa residindo na terra

Que jamais sua atividade encerra,

Tendo coragem e esperança a fio.

 

(*) Francisco de ALMEIDA, é Poeta Cordelista e Advogado da União.

3 comentários:

  1. Dr. Araujo, mt obrigado pela publicação do meu poema homenageando as nossas queridíssimas mães. Abr

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  2. Dr. Araujo, mt obrigado pela publicação do meu poema homenageando as nossas queridíssimas mães. Abr

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  3. Dr. Araujo, mt obrigado pela publicação do meu poema homenageando as nossas queridíssimas mães. Abr

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