![]() |
Imagem Google |
Por: Francisco de Almeida(*)
Ternura,
Doçura...
Sacro templo,
Bom exemplo
Que contemplo.
Amor eterno
É o materno;
Incomparável
E imensurável.
Perdão sem limite
E certo palpite;
Tem força gigante
E bem operante,
Mas sempre elegante.
Um poço de bondade
Com muita autoridade;
Sem nenhuma arrogância
E nem extravagância;
Economista nata
E sábia diplomata.
Orientação infalível
Com honradez integral;
E entendimento profundo
Dos assuntos em geral;
Certeira premonição,
Fruto de sua devoção;
Prevendo tudo, afinal.
De qualquer nível é doutora,
Independente de preparo;
Fortaleza na intuição,
De DEUS provém o seu amparo;
O que nos parece obscuro
Pra ela é bastante claro;
Não lhe podemos comparar,
É de conhecimento raro.
Indo de Eva, Maria à Amélia
Em todas se vê sabedoria,
Constituindo segura guia,
Seja no Brasil ou na Argélia.
Submete-se a sacrifício
Para poupar a sua descendência
Sem exigir qualquer benefício,
Com perseverança e paciência
Firme, positiva e com clemência.
Em todo o universo tem patente,
Porém às vezes é injustiçada
Com sua contribuição ignorada.
Todavia, mesmo assim é bem contente,
Pois é uma extensão do Onipotente.
Jamais se orgulha com elogio;
É celeiro de sagrado plantio.
Uma santa residindo na terra
Que jamais sua atividade encerra,
Tendo coragem e esperança a fio.
(*) Francisco de ALMEIDA, é Poeta Cordelista e Advogado da União.
Dr. Araujo, mt obrigado pela publicação do meu poema homenageando as nossas queridíssimas mães. Abr
ResponderExcluirDr. Araujo, mt obrigado pela publicação do meu poema homenageando as nossas queridíssimas mães. Abr
ResponderExcluirDr. Araujo, mt obrigado pela publicação do meu poema homenageando as nossas queridíssimas mães. Abr
ResponderExcluir