segunda-feira, 28 de setembro de 2020

ATRAVESSANDO O RUBICÃO

                                                             Imagem do Google
 

José Ribamar de Barros Nunes*.

O comportamento do ser humano é complexo e polêmico. Existem dezenas, talvez centenas, de modos e maneiras de expressá-lo e também de mostrar ou sugerir como conduzi-lo, dominá-lo, vencê-lo.

Sou fã incondicional dos ensinamentos da escola da vida real, aquela que não tem férias, feriado nem recesso. Todo santo dia ela dá ao eterno aprendiz liçõezinhas ou liçãozonas. Não falha um dia sequer.

Hoje, destaco uma expressão simples, simplória, popular: atravessei o Rubicão. Significa que a pessoa se libertou dos acidentes de percurso, dificuldades permanentes ou aleatórias que assaltam o caminho de todos nós. É atribuída ao Imperador Júlio César na realização de suas empreitadas. Modernamente, Mirian Goldenberg se expressa assim: Fora, vampiros emocionais. Aperte o botão da liberdade, da felicidade...

Vale a pena atravessar o Rubicão. Depois disso é só continuar a caminhada inexorável em busca da Aurora Boreal, ouvindo bem-te-vis saudando a gente ou borboletas pousando suavemente no ombro. Assim caminha a humanidade e a banda vai passando, tocando coisas de amor...

 

(*) José Ribamar de Barros Nunes, é cronista e assessor parlamentar aposentado.

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