(Chico Acoram Araújo)
Quantas saudades de ti,
Cara Senhora ditosa!
Que de permeio à penosa
separação nossa, aqui
tento esquecer, de per si,
a quarentena - inditosa
doença - que acintosa
tolhe-me o que não vivi.
Nesses maus tempos de peste
em que se escutam tais prantos,
rogo ao bom Deus que eu não morra,
pois não desejo o cipreste
luto; só quero os encantos
seus rever, e algo transcorra.
Parabéns poeta!
ResponderExcluirObrigado, amigo.
ExcluirBela poesia!
ResponderExcluirObrigado.
ExcluirBoa Francisco! Narrativa quase prosa, porém, com a difícil missão de manter a métrica, encontrar a rima certa e transmitir sua mensagem. Parabéns
ResponderExcluirObrigado pelo comentário, amigo.
ExcluirEu ficaria contente em saber o nome do generoso comentarista.