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(José Ribamar de Barros Nunes)
Sinto-me embevecido por estudos e
notícias do cosmo. Digo que me agradaria bastante se algum membro da família
entendesse de astronomia, pois teria ocasião de deleitar-me sobre o assunto.
Costumo dizer que tenho poucas
lembranças de minha infância. Concretamente posso adiantar que me divertia com
passarinhos e com pesca no Rio Parnaíba na cidade de Floriano, onde fiz todo o
curso primário. Também não esquecerei as estrelas cadentes que, às vezes,
iluminam nossas noites. Menos ainda olvidarei uma madrugada em que a lua, por
alguns segundos multiplicou seu brilho por vinte vezes mais.
Hoje, o programa Bom dia Brasil
finalizou com uma reportagem a respeito da misteriosa “aurora boreal”. Vibrei
apesar de não ter entendido e compreendido bem o assunto. Mas o tema atrai,
fascina, encanta e proporciona momentos de euforia e quase êxtase.
A astronomia e o cosmo fascinam o ser
humano curioso por natureza e um eterno aprendiz. Acredito que o enigmático
fenômeno da “aurora boreal” pode encantar qualquer leigo ou estudioso. Imagino
a felicidade de contemplá-la. Confesso, todavia, que não sei se teria coragem
de participar de uma excursão, com tal objetivo.
Até hoje só tive uma chance de adentrar
um planetário, porém sei que jamais esquecerei a experiência. Segundo a
sapiência vulgar, grande e efetiva mestra da escola da vida, sempre existe
esperança, enquanto há vida.
Posso continuar a imaginar e sonhar com
uma magnifica “Aurora Boreal”.
*José Ribamar de
Barros Nunes
Autor de: Duzentas
Crônicas Vividas
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